6-10-2016
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Num parecer enviado ao MNE em 3 de outubro deste mês, a FNE e o SPCL sublinham que os docentes do EPE se encontram desde 2010 numa situação discriminatória negativa em relação aos professores em Portugal em seis questões essenciais: 1) Prioridade nos Concursos no Continente; 2) Descongelamento dos Vencimentos; 3) Regime de Mobilidade Especial; 4) Férias Suspensas por Licença de Maternidade; 5) Subsídio de Refeição e 6) Subsídio de Instalação e Subsídio de Regresso.
Durante o processo de negociação, a FNE e o SPCL renovam a sua total rejeição relativamente ao estabelecimento de quaisquer taxas aplicáveis aos alunos do EPE e reivindicam uma verdadeira formação para os respetivos professores, adequada ao seu contexto no terreno.
No entanto, a FNE tudo fará, na reunião de amanhã, para obter um texto legal que consagre disposições mais favoráveis para os docentes de EPE que representa.
A delegação da FNE será constituída por João Dias da Silva (Secretário-Geral), José Ricardo Nunes (Vice-Secretário-Geral) e Teresa Soares (Secretária Nacional e Presidente do SPCL).
Porto, 6 de outubro de 2016
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