FNE celebra Dia Nacional do Trabalhador Não Docente em Castelo Branco
Pessoal de Apoio Educativo

FNE celebra Dia Nacional do Trabalhador Não Docente em Castelo Branco

Os Trabalhadores Não Docentes dos três sindicatos da FNE vão celebrar o Dia Nacional do Trabalhador Não Docente (DNTND) no próximo dia 24 de novembro de 2023, pelas 15h30, na Sede da UGT - Castelo Branco, cabendo a organização este ano ao STAAEZC - Sindicato dos Técnicos Superiores, Assistentes e Auxiliares de Educação da Zona Centro.

"A importância da comunicação dentro da comunidade educativa" é o tema da celebração deste ano, que inclui uma conferência sobre esta matéria com início às 15h30, cabendo a abertura a João Góis Ramalho, Presidente do STAAEZC, sendo ainda de destacar a presença do Presidente da Câmara Municipal de Castelo Branco, Leopoldo Martins Rodrigues e de João Dias da Silva, Presidente da Associação para a Formação e Investigação em Educação e Trabalho (AFIET).

Pelas 16h30 teremos a intervenção da socióloga Helena Monteiro e às 17h30 a cerimónia de encerramento com as participações de Cristina Ferreira, Presidente do STAAESRA - Sindicato dos Técnicos Administrativos e Auxiliares de Educação do Sul e Regiões Autónomas, de Dulce Cancela, Presidente do STAAEZN - Sindicato dos Técnicos Superiores, Assistentes e Auxiliares de Educação da Zona Norte e de Pedro Barreiros, Secretário-Geral da FNE.

Neste evento serão ainda apresentados os resultados da Consulta Nacional da FNE acerca das Condições de Abertura do Ano Letivo 2023-2024, realizada entre 3 e 10 do corrente mês, que deram a conhecer a opinião destes trabalhadores em relação às suas perspetivas sobre a carreira, o reconhecimento profissional e social, a remuneração e formação contínua, assim como a questões relativas à transferência de competências para as autarquias e às propostas apresentadas pelo Governo para alterar o regime de avaliação de desempenho.  

Este dia servirá para dar expressão às reivindicações que a FNE e os seus Sindicatos de Pessoal de Apoio Educativo mantêm em relação aos mais de 80 mil trabalhadores existentes em Portugal, tanto no setor público, como no privado dependente e independente do Estado, que têm mostrado sempre a sua inestimável relevância no campo da Educação.

O DNTND é uma ocasião para lembrarmos as principais reivindicações destes trabalhadores, em que se incluem a necessidade do restabelecimento das carreiras especiais, uma revisão profunda da Portaria de Rácios, o combate efetivo a todas as situações de precariedade, salários dignos ou o reforço dos técnicos superiores, assistentes técnicos e assistentes operacionais nas instituições de ensino, todos absolutamente imprescindíveis no contexto atual.

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