20-10-2020
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Foi em França, mas diz-nos respeito.
Samuel Paty foi barbaramente assassinado por ensinar a liberdade.
Era professor de História e nas suas aulas falava-se de comportamento cívico, de liberdade de expressão. No início do mês, o professor tinha mostrado aos seus alunos caricaturas do profeta Maomé, no âmbito de uma aula sobre liberdade de expressão.
Exprimimos o nosso horror perante a barbárie e o desrespeito pelos valores principais da democracia e da liberdade.
Solidarizamo-nos com toda a comunidade educativa da França que vive dias especiais de afirmação dos valores em que assenta a República francesa. Atos desta natureza merecem a repulsa de todo o mundo.
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