2-2-2017
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A FNE justifica a greve nacional de amanhã com a necessidade urgente de se tomarem medidas para repor a progressão nas carreiras dos trabalhadores da Administração Pública, eliminar as quotas no SIADAP, concretizar generalizadamente o direito à formação contínua, determinar a abertura de procedimentos concursais para Coordenador Técnico, Encarregado de Assistente Operacional e Psicólogos e iniciar um processo negocial com vista ao estabelecimento de carreiras especiais para os Trabalhadores Não Docentes.
A greve é também justificada pela revisão do regime de rácios na atribuição de recursos humanos às escolas, a clarificação das competências entre as autarquias e as direções das escolas e o cumprimento da lei em termos de respeito pela negociação coletiva.
A FNE e os seus sindicatos de trabalhadores não docentes esperam que as reivindicações exigidas levem a que o Governo saiba encontrar os espaços negociais defendidos para resolver os problemas que esta greve muito justamente identifica.
Porto, 2 de fevereiro de 2017
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