SDPM


SDPMADEIRA - Sindicato Democrático dos Professores da Madeira

O SDPM é uma associação sindical representativa de docentes de todos os níveis de ensino, investigadores científicos e formadores profissionais, orientado por valores e referencias como o sindicalismo democrático e a liberdade sindical, cujo âmbito territorial se circunscreve à Região Autónoma da Madeira.


Na sequência da Revolução de Abril de 1974, instalou-se no país, e em particular na RAM, um movimento centrado na unicidade sindical. Com o decorrer dos anos, foi-se tornando cada vez mais urgente a afirmação de novas visões sobre a Educação e sobre o sindicalismo, abrindo-se espaço a uma participação cívica e sindical verdadeiramente democrática e plural. A Constituição, em 1990, do Sindicato Democrático dos Professores da Madeira significou a abertura de um espaço de participação livre e de afirmação profissional, para um grande número de docentes que até então não se revia no pensamento e na ética revolucionária orientadora do sindicato único.


Com a fundação do SDPM, o quadro da participação negocial na RAM ganhou verdadeiros contornos democráticos, procurando-se colocar nas negociações o interesse público do sistema educativo, a par da defesa dos direitos a aspirações profissionais dos docentes, sem descurar a centralidade que os alunos têm de ocupar no sistema educativo.


A Intervenção do SDPM a nível nacional e internacional tem sido principalmente assegurada pela participação da FNE – Federação a que o SDPM aderiu desde a sua fundação – cujos princípios identitários igualmente defende.


Por via da FNE, o SDPM integra-se na UGT e em organizações sindicais internacionais amplamente representativas de trabalhadores da Educação em todo o mundo, como a IE – Internacional da Educação e o CSEE – Comité Sindical Europeu da Educação.


O SDPM tem uma visão sistémica da Educação e do corpo de profissionais que representa. Para nós, a defesa das especificidades regionais como meio de encontrar melhores respostas educativas para as populações tem a consequência de reforçar a unidade nacional.


A Educação, deve ser entendida numa perspectiva dinâmica e recíproca que parte da visão regional para a nacional, com a qual interage, garantindo a mobilidade e intercomunicabilidade.

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