SPZN
SPZC
SDPGL
SDPSUL
SDPA
SDPM
SPCL
STAAEZN
STAAEZC
STAAESRA
O Espaço e o Tempo da Génese, 29 de Abril de 1974: Mais de 400 professores de várias escolas do Norte trocaram impressões nas instalações do Secretariado para a Mocidade Portuguesa, que haviam sido ocupadas pelo Movimento da Juventude trabalhadora, ao 1.º andar do n.º 604 da Rua Júlio Dinis.
Se "O Professor" (a revista) já tinha sede nesse prédio, completa-se o ciclo, com o SPZN a atracar, com amarras sólidas, num Porto seguro.
A última reunião dos Grupos de Estudo deu, assim, origem ao primeiro sindicato livre de professores...
Retirado do livro "SPZN, 30 anos, 30 factos em defesa da escola".
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A 4 de maio de 1974, poucos dias após a revolução do 25 de abril, mais de 400 professores oriundos dos distritos de Aveiro, Castelo Branco, Coimbra, Guarda, Leiria e Viseu, reuniram-se na Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra onde deliberaram criar o Sindicato dos Professores da Zona Centro.
Hoje em dia, o SPZC está devidamente implementado em todo o centro do país, com delegações abertas, diariamente, nas cidades de Aveiro, Caldas da Rainha, Castelo Branco, Coimbra, Covilhã, Figueira da Foz, Guarda, Lamego, Leiria, Seia, Tomar e Viseu.
Com muito orgulho podemos afirmar que hoje somos a maior estrutura sindical do centro do país.
SPZC - RIGOR e CONFIANÇA, porque os professores merecem.
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Rua Antero de Quental, 99 | 3001-501 Coimbra | Portugal
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O SDPGL pauta a sua acção pelos princípios:
O SDPGL assegura aos seus associados:
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+351 213 951 420
Escadinhas da Praia Nº3 - 2º DTO | 1200-769 Lisboa | Portugal
+351 213 954 736
O Sindicato Democrático dos Professores do Sul foi criado a 31 de janeiro de 1986, usa a sigla de SDP Sul e abrange a área geográfica do Alentejo e Algarve. Tem sede em Évora e delegações em Faro, Beja e Portalegre. Após a sua criação tornou-se um dos sindicatos membros da Federação Nacional dos Sindicatos de Professores (FNSP), que ao abranger em 1989, mais sindicatos ligados à educação, passou a designar-se Federação Nacional de Educação (FNE).
Enquanto sindicato membro da FNE, está sempre presente nas negociações ministeriais para defesa dos direitos e interesses dos profissionais da educação.
Este sindicato orienta a sua ação nos princípios de um sindicalismo democrático, de liberdade sindical, como se encontram definidos na Declaração Universal dos Direitos do Homem. Tem como principais objetivos, entre outros:
Atento às necessidades dos seus sócios o SDPSul dedicou-se à Formação Contínua de Professores, criando o seu Centro de Formação em 1993 (acreditado pelo Conselho Científico - Pedagógico da Formação Contínua), procurando realizar formação que vá ao encontro dos interesses e necessidades dos seus sócios.
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+351 266 749 660
Rua Lídia Cutileiro, 23 - 1º e 2º DTS. Vila da Cartuxa | 7002-502 Évora | Portugal
+351 266 749 668
O Sindicato Democrático dos Professores dos Açores é uma associação sindical que representa os educadores de infância, os professores de todos os níveis de ensino, os investigadores científicos e os formadores profissionais que trabalham na Região Autónoma dos Açores.
Fundado em 1989, é um parceiro social respeitado na Região e no País, sendo membro da Federação Nacional dos Sindicatos da Educação (FNE) e da União Geral de Trabalhadores (UGT), instâncias onde faz eco das pretensões dos docentes que laboram nos Açores.
Tendo como finalidade a defesa intransigente dos interesses profissionais, económicos, sociais e ético-morais da classe que representa, orienta a sua ação na observância dos princípios do sindicalismo democrático e da liberdade sindical, e é naturalmente independente face ao Estado, aos partidos políticos, às associações patronais e a quaisquer outros poderes sociais.
Nestes anos de existência tem seguido a prática de um sindicalismo firme e acutilante, sem demagogias enganosas, assumindo uma linha de conduta consentânea com a dignidade dos profissionais que representa, procurando resolver os problemas que afectam a classe de um modo determinado e ponderado, em espírito de diálogo e em sede negocial, atuando estruturadamente, visando a contínua melhoria das condições de trabalho dos profissionais que representa.
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Rua Arcanjo Lar, 7, R/C Poente | 9500-162 Ponta Delgada | Portugal
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O SDPM é uma associação sindical representativa de docentes de todos os níveis de ensino, investigadores científicos e formadores profissionais, orientado por valores e referencias como o sindicalismo democrático e a liberdade sindical, cujo âmbito territorial se circunscreve à Região Autónoma da Madeira.
Na sequência da Revolução de Abril de 1974, instalou-se no país, e em particular na RAM, um movimento centrado na unicidade sindical. Com o decorrer dos anos, foi-se tornando cada vez mais urgente a afirmação de novas visões sobre a Educação e sobre o sindicalismo, abrindo-se espaço a uma participação cívica e sindical verdadeiramente democrática e plural. A Constituição, em 1990, do Sindicato Democrático dos Professores da Madeira significou a abertura de um espaço de participação livre e de afirmação profissional, para um grande número de docentes que até então não se revia no pensamento e na ética revolucionária orientadora do sindicato único.
Com a fundação do SDPM, o quadro da participação negocial na RAM ganhou verdadeiros contornos democráticos, procurando-se colocar nas negociações o interesse público do sistema educativo, a par da defesa dos direitos a aspirações profissionais dos docentes, sem descurar a centralidade que os alunos têm de ocupar no sistema educativo.
A Intervenção do SDPM a nível nacional e internacional tem sido principalmente assegurada pela participação da FNE – Federação a que o SDPM aderiu desde a sua fundação – cujos princípios identitários igualmente defende.
Por via da FNE, o SDPM integra-se na UGT e em organizações sindicais internacionais amplamente representativas de trabalhadores da Educação em todo o mundo, como a IE – Internacional da Educação e o CSEE – Comité Sindical Europeu da Educação.
O SDPM tem uma visão sistémica da Educação e do corpo de profissionais que representa. Para nós, a defesa das especificidades regionais como meio de encontrar melhores respostas educativas para as populações tem a consequência de reforçar a unidade nacional.
A Educação, deve ser entendida numa perspectiva dinâmica e recíproca que parte da visão regional para a nacional, com a qual interage, garantindo a mobilidade e intercomunicabilidade.
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Rua do Brasil, 72 Bairro da Nazaré | 9000-134 Funchal | Portugal
+351 296 302 189
O SPCL, Sindicato dos Professores nas Comunidades Lusíadas, é um sindicato que representa os professores que exercem funções no Ensino Português no Estrangeiro (EPE).
Fundado no início dos anos 90, o SPCL, atualmente com sede na Alemanha, tem tido uma ação fundamental na defesa dos direitos dos professores do EPE e na qualidade de ensino.
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Rua da Constituição, Nº814 - 5º - sala 28 | 4200-195 Porto | Portugal
+351 226 084 477
O Sindicato dos Técnicos Superiores e STAAE Zona Centro é uma associação sindical que representa os trabalhadores não docentes da Educação, ligados aos estabelecimentos públicos da educação e aos estabelecimentos privados de educação, do ensino particular e cooperativo, nomeadamente Misericórdias e Instituições Particulares de Solidariedade Social.
Iniciou a sua atividade em 5 de Junho de 1992, tendo os seus primeiros estatutos sido publicados no BTE em 30 de Junho de 1992.
Ao longo da sua atividade esta associação sindical, tem negociado Diplomas legais que organizam a Administração Pública Portuguesa e Acordos Coletivos de Trabalho com a União das Misericórdias, Misericórdias, Estabelecimentos de Ensino Particular e Cooperativo, e Instituições Particulares de Solidariedade Social.
Encontra-se esta Associação Sindical, desde a data da sua fundação , filiada na FNE- Federação Nacional de Educação, filiada pela FNE na UGT, União Geral de Trabalhadores, e na FESAP, Federação dos Sindicatos da Administração Pública, da qual foi fundadora.
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Rua dos Combatentes da Grande Guerra, 53 - Cave Escritório 3 | 3030-181 Coimbra | Portugal
+351 239 840 794
O Sindicato dos Técnicos, Administrativos e Auxiliares de Educação (STAAE) Sul e Regiões Autónomas, foi fundado no início da década de noventa do século passado com o grande objectivo de se constituir como uma voz autorizada na defesa dos específicos interesses do pessoal de apoio educativo.
Ao contrário do que até então vinha acontecendo, isto é, um longo período durante o qual os interesses destes trabalhadores , em termos da sua filiação sindical, se confundiam numa estrutura única , onde estavam representadas todas as carreiras do funcionalismo público, o STAAE Sul e Regiões Autónomas veio apresentar –se como entidade sindical tão somente preocupada com os direitos e deveres dos Trabalhadores da Educação.
Na realidade, embora nos sintamos solidários com todos os trabalhadores e particularmente com os da sua e nossa condição de funcionários públicos, nós temos específicos problemas, enquanto trabalhadores da Educação, questões de estatuto, por exemplo, radicalmente diferentes de outras classes laborais, por muito respeitáveis que sejam, nos seus enquadramentos nos sectores da Saúde, da Justiça ou da Defesa Nacional.
Fundado e dirigido por conhecidos profissionais do sector, o STAAE SUL e RA, pauta a sua atuação quotidiana no quadro do sindicalismo democrático, partilhando com inúmeras organizações sindicais um vasto património de princípios e de interesses que naturalmente o enquadram na Federação Nacional de Educação (FNE) , a grande casa comum de todos os Trabalhadores da Educação e na grande estrutura de topo que é a União Geral de Trabalhadores (UGT).
No STAAE SUL e RA, estão representadas todas as carreiras e categorias do Pessoal de Apoio Educativo- nova designação que abrange todos os trabalhadores que, até recentemente, eram conhecidos como não docentes- contando com núcleos de Auxiliares de Educação, Assistentes Operacionais e Administrativos, Técnicos e Técnicos Superiores. Se, ao longo de cerca quinze anos, alguma intervenção se destaca como uma grande e constante luta, tal é, sem sombra de dúvida, a melhoria do estatuto dos trabalhadores pelo que, não poderia deixar de acontecer, quer como sindicato autónomo , quer como membro da FNE, onde estivemos envolvidos em todas as negociações relativas ao regime das carreiras dos Trabalhadores da Educação.
Pretendemos enfatizar, muito em particular o alto contributo do STAAE SUL E RA , nas longas negociações com sucessivos governos, durante anos e anos, que culminaram com a publicação do Decreto-lei 515/99 de 24 de Novembro, o qual , tão substancialmente, beneficiaria a carreira dos colegas Auxiliares de Educação abrindo-lhes perspectivas muito positivas de realização pessoal e profissional. Lamentavelmente, circunstâncias de ordem vária, permitiram que o Estado não se tenha portado como pessoa de bem, socorrendo-se de uma estratégia totalmente adversa aos interesses daqueles trabalhadores , tendo incorrido na revogação do referido dispositivo legal e substituindo-o pelo Decreto-Lei 184/2004 de 29 de Julho, ainda parcialmente em vigor, e a exigir uma luta determinada que resulte na reposição das anteriores e muito mais vantajosas condições.
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