18-2-2015
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Tal situação tem permitido uma enorme injustiça relativamente a outros profissionais com longa e reconhecida experiência profissional a quem ainda não foi dada oportunidade de se candidatarem a procedimentos concursais que lhes permitissem aceder a esses lugares.
A FNE considera que esta desigualdade poderia ser ultrapassada através da realização de procedimentos concursais nacionais com provas especificas adequadas às exigências colocadas a estes profissionais, e com definição de critérios que permitam colocar nesses lugares de chefia os melhores profissionais para o desempenho desses cargos.
Face ao exposto, A FNE enviou ao Ministério da Educação e Ciência um ofício onde reclama a abertura de um procedimento concursal que permita a afetação de recursos humanos mais eficiente e que trará melhores resultados ao funcionamento das escolas.
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