5-11-2018
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A FNE intervirá neste processo em defesa dos interesses destes bolseiros, devendo realizar proximamente reuniões com vista à sua participação no processo que deverá ocorrer com suficiente tempo e com total transparência para que seja permitida a máxima intervenção dos interessados.
A FNE espera ainda que o MCTES possa também num curto prazo dar resposta a um conjunto de problemas que se levantam no ensino superior, como sejam, por exemplo, a aplicação do PREVPAP e o fim da precarização do trabalho neste sistema de ensino.
A FNE relembra também que o sistema de avaliação dos cientistas por pares, de três em três anos, à semelhança do que acontece com os professores do ensino superior, poderá resultar num regime que apenas tem eficácia pela negativa, isto é, nas circunstâncias em que o investigador obtém uma nota negativa, já que os pontos obtidos a partir de avaliações positivas são acumulados pelos investigadores mas não implicam qualquer mudança prática nos respetivos escalões remuneratórios, tal como acontece com os professores do ensino superior desde 2004.
A Comissão Executiva - FNE
Porto, 5 de novembro de 2018
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