18-1-2016
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No âmbito destas audições, a FNE elaborou um Parecer onde apresenta um conjunto de reflexões sobre estas matérias e onde deixa claro que esta prova de acesso foi criticada e rejeitada pela FNE desde o início, sendo esta rejeição consubstanciada em diversas ações de protesto enquadradas pela campanha "todos contra aprova" que decorreu em todo o território nacional com a adesão de milhares de docentes.
A FNE mantém neste momento a mesma posição que teve desde que a PACC foi criada e que é de rejeição da mesma por entendermos que se trata de mecanismo inútil e que não introduz qualidade ao sistema de ensino.
Por isso, a FNE entende que a formação inicial de docentes deve ser reexaminada, ao nível dos seus conteúdos e da sua organização, sendo indispensável nomeadamente que esta integre uma prática pedagógica acompanhada, em contexto de sala de aula.
Em relação ao período de indução, a FNE entende que este deve ser estabelecido com a exigência de que tenha a duração de dois anos letivos, contando com a orientação de docentes com experiência e com formação na área da supervisão pedagógica.
O conteúdo do Parecer pode ser consultado aqui
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