Alunos do EPE não podem ser prejudicados

Em comunicado enviado ao Instituto da Cooperação e da Língua o Sindicato de Professores das Comunidades Lusíadas (SPCL) manifestou a sua profunda preocupação relativamente à situação de alguns alunos que frequentam o Ensino de Português no Estrangeiro (EPE) na Alemanha e que se têm atrasado no pagamento das propinas.

Em causa está uma comunicação enviada às escolas, na qual o Instituto Camões informa que nos casos em que a propina não for regularizada até ao final do mês de dezembro, os alunos teriam de abandonar as aulas.

O SPCL lamenta a atitude do Instituto Camões e alerta para a falta de informação precisa sobre os procedimentos a tomar nestas situações.

Recorde-se que o SPCL sempre considerou que a propina no EPE iria produzir efeitos muito negativos, alertando para a fragilidade financeira de algumas famílias onde existem pais desempregados e pais com um agregado familiar extenso.

• Comunicado