A FNE esteve juntamente com as restantes organizações sindicais, na Residência Oficial do Primeiro-Ministro, para a entrega de um documento onde se manifestou a disponibilidade dos sindicatos para se iniciar a negociação da recuperação dos 9 anos, 4 meses e 2 dias congelados aos professores portugueses, em cumprimento do que estabelece a Lei do Orçamento de Estado para 2018.
A Federação Nacional da Educação (FNE) comemora hoje o seu 36º aniversário. Foi a 3 de novembro de 1982 que foi criada a primeira Federação de Sindicatos de Professores, algo há muito exigido pela classe desde que o 25 de Abril permitiu a liberdade sindical. A ação sindical destes 36 anos da FNE foi corajosa e com resultados. Foi essa coragem da FNE que fez avançar acordos difíceis que permitiram conquistas muito significativas na valorização do trabalho dos profissionais da educação portugueses. Os trabalhadores da educação podem contar com a FNE.
Democracia, Liberdade, Solidariedade, Formação. A FNE foi a primeira federação de sindicatos de professores depois do 25 de Abril e é hoje constituída por 10 sindicatos que representam os educadores de infância, professores do ensino básico e secundário, do ensino superior, formadores das escolas profissionais, trabalhadores não docentes e docentes e não docentes das escolas públicas, privadas e do 3º sector e também os professores no estrangeiro. Desde 3 de Novembro de 1982 que representamos milhares de profissionais da educação, apostando na negociação, no diálogo e na concertação como via privilegiada para a valorização e dignificação dos educadores.
Reunião no Ministério da Educação relativa ao processo negocial de recuperação do tempo de serviço congelado. Declaração da Vice Secretária-Geral da FNE, Lucinda Dâmaso.
Declaração do Secretário-Geral da FNE, João Dias da Silva, sobre a greve que hoje os educadores e professores portugueses iniciam a todas as atividades que são obrigados a cumprir sem que o tempo respetivo esteja previsto e assinalado nos seus horários e também sobre a concentração do próximo dia 2 de novembro, em frente à Assembleia da República em protesto por um Orçamento de Estado (2019) que não serve uma educação de qualidade, como se exige.