O Ministério da Educação continua sem pagar os novos vencimentos aos docentes que foram indevidamente retidos no 1º escalão. A legislação já foi publicada, mas a recuperação devida ainda não chegou aos professores.
A FNE repudia as leituras apressadas e superficiais do relatório da OCDE que não têm correspondência com a realidade. Veja aqui a declaração do Secretário-Geral da FNE, João Dias da Silva, sobre este tema.
Declaração do SG da FNE, João Dias da Silva à saída da reunião para retomar o processo negocial sobre as condições de recuperação do tempo de serviço congelado.
A FNE, conjuntamente com uma Frente de Sindicatos da UGT, e a CNEF - Confederação Nacional de Educação e Formação assinaram esta manhã, na sede da CNEF, em Lisboa, a revisão das tabelas salariais do CCT - Contrato Coletivo de Trabalho que regula as condições laborais de todo o setor privado da educação, abrangendo cerca de 600 empregadores e mais de 40 mil trabalhadores docentes e não docentes de todas as escolas privadas, incluindo as profissionais.