13-5-2019
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O Auditório da Escola Secundária José Saramago, em Mafra, recebe no próximo dia 16 de maio de 2019, a Conferência Internacional "Pessoal de Apoio Educativo, Perfis e Exigências Profissionais na Escola do Futuro", englobada nas comemorações do II Dia Mundial do Trabalhador de Apoio Educativo, organizada pelo STAAESul e RA - Sindicato dos Técnicos, Administrativos e Auxiliares de Educação do Sul e Regiões Autónomas (um dos três sindicatos de não docentes da FNE) e que contará com a presença da Vice-Secretária-Geral da Internacional da Educação, a norueguesa Haldis Holst, como convidada.
A sessão de abertura ocorre pelas 9h30m e em seguida, às 9h45m, Haldis Holst vai dar início à Conferência "Pessoal de Apoio Educativo, Perfis e Exigências Profissionais na Escola do Futuro", a que se seguirá um primeiro painel de oradores para debater a questão das "Competências do Pessoal de Apoio Educativo".
Pelas 10h30m será servido um Mafra d'Honra e em seguida um segundo painel com três oradores vai debruçar-se sobre os "Perfis e Exigências Profissionais da Escola do Futuro". O programa inclui ainda um período de 15 minutos para perguntas e respostas dos participantes.
A sessão de encerramento está marcada para as 12h00, seguindo-se um almoço na Escola Secundária José Saramago. O programa da tarde inclui uma Visita Cultural à Biblioteca do Real Palácio de Mafra, entre as 15h00m e as 16h00m e um concerto a 6 Órgãos, a começar às 16h00m na Basílica do Palácio Nacional de Mafra, e que fechará a comemoração deste II Dia Mundial do Trabalhador de Apoio Educativo.
O Secretário-Geral da FNE, João Dias da Silva, estará presente neste evento, demonstrando desta forma o total apoio da Federação no reconhecimento do contributo destes profissionais para uma escola inclusiva e uma Educação de Qualidade, assim como numa justa e digna valorização profissional das suas carreiras.
A FNE vai continuar a lutar em matérias como a ausência de negociação sobre o restabelecimento das suas carreiras especiais, a oferta de formação ou a insuficiência dramática de funcionários que garantam um normal funcionamento das nossas escolas, situação que leva a que existam serviços que não funcionam por falta de trabalhadores, mas também com uma sobrecarga para aqueles que se mantêm ao serviço, sem esquecer o recurso continuado à precariedade para resolver muitos dos problemas do nosso sistema educativo. A defesa do Trabalhador de Apoio Educativo na transferência de competências para as autarquias envolve um conjunto de reivindicações em que a FNE tem desenvolvido um trabalho meritório, em procura das melhores soluções.
O Governo tem desvalorizado de forma sistemática o trabalho do Pessoal de Apoio Educativo, mas a FNE não desiste de lutar pelo que considera justo para estes profissionais.
Porto, 13 de maio de 2019
A Comissão Executiva
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