1º de Maio UGT: Dia do Trabalhador comemorado em Braga

2-5-2019

1º de Maio UGT: Dia do Trabalhador comemorado em Braga
Braga foi a cidade escolhida pela UGT para realizar as comemorações do Dia do Trabalhador de 2019. O Parque da Ponte encheu-se com milhares de pessoas que quiseram mostrar a força dos trabalhadores portugueses em mais um 1º de Maio.

O dia iniciou-se com a visita a visita à exposição dos trabalhos do concurso "Era uma vez...o 1º de Maio", organizada pela FNE, pelo líder da UGT, Carlos Silva, acompanhado de vários convidados, onde foram recebidos pelo Secretário-Geral da FNE, João Dias da Silva e pela Vice Secretária-Geral da FNE, Lucinda Dâmaso, que guiaram os convidados pelos vários trabalhos expostos.

Em seguida, procedeu-se à entrega dos prémios aos alunos vencedores do concurso “Era uma vez… o 1º de Maio”, com o Secretário-Geral da FNE a deixar algumas palavras aos participantes, reforçando a ideia de como é importante consciencializar os mais novos sobre o respeito e o valor que é devido aos trabalhadores e ao trabalho digno.

Após a pausa de almoço, foi a vez dos discursos político-sindicais. Realce para as palavras do Secretário-Geral da UGT, Carlos Silva, que no seu discurso começou por reforçar que "nós somos independentes relativamente aos partidos políticos e não temos medo de lutar contra quem quer que seja que esteja no Governo", relembrando em seguida que "há que valorizar os sindicatos tradicionais, que apostam na negociação e no diálogo”.

Carlos Silva alertou também para o facto de que a UGT não vai aceitar qualquer proposta de mudança da Lei da Greve e sobre as questões salariais dos trabalhadores portugueses questionou: "Se nos últimos anos o clima económico foi de crescimento e de retoma da confiança, e não houve condescendência por parte do Governo, o que esperar no futuro perante uma tendência para o arrefecimento da economia? Se no tempo das vacas gordas não há aumentos salariais é nas vacas magras que os trabalhadores vão ser aumentados?", afirmando depois, relativamente à questão do tempo de serviço congelado aos professores que "a UGT está ao seu lado na defesa da contagem do tempo de serviço para efeitos de progressão nas carreiras, de valorização dos seus salários e de dignificação das suas pessoas, enquanto profissionais ao serviço de todos os cidadãos".

A fechar, o dirigente máximo da UGT deixou ainda um apelo à participação de todos nas eleições europeias de 26 de maio próximo: "A UGT exorta os partidos políticos candidatos às eleições europeias a valorizarem e a defenderem o Pilar Europeu dos Direitos Sociais, de onde emerge a necessidade de podermos 'desligar do trabalho', de conciliar a vida profissional com a vida pessoal e privada, onde as questões sociais, tão baseadas no modelo social europeu, não sejam uma mera miragem do que este já foi", disse a terminar.

Esta foi mais uma importante jornada de afirmação dos valores em que assenta o sindicalismo democrático no nosso país.

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